terça-feira, 26 de janeiro de 2010

A Oração é um Santo Remédio

A oração é um santo remédio!

Ler ou escutar a “Palavra de Deus”, ir à igreja, participar das missas, orar com fé, praticar a caridade, ajuda a pessoa suportar os reveses da vida.
Em um problema de saúde a solução, também, está no acompanhamento médico.
Um bom clinico pode indicar com precisão o tratamento certo.
É necessária muita disposição para cuidar da própria saúde:
- Uma alimentação adequada, uma pausa durante o dia para um pequeno descanso e dormir bem a noite. Um sono tranqüilo acalma e auxilia a recuperação.
Uma vida regrada: - Caminhar ao ar livre, passear no shopping, apreciar as vitrines, dar uma volta de carro, fazer uma visita, ir ao cinema, procurar se distrair, ler um bom livro, arrumar uma gaveta, fazer alguma coisa diferente, sair da rotina, se possível, viajar.
A colaboração, o apoio da família e conversar com entes queridos, alimentam a alma, reforça e a ajuda pessoa até as coisas melhorarem!
Dar continuidade ao tratamento, ser confiante, perseverante na oração e crer que com Deus Pai, com Nosso Senhor Jesus Cristo, com o Espírito Santo, que ilumina, dá força e encoraja, com Maria Santíssima que atende a todos que recorrem a “Ela”, não há o que temer.
Lembremo-nos, sempre, o que disse (Santa Teresa.)
- " Na vida tudo passa e com a paciência tudo se alcança".

Virgínia Amadei.

O Agape Cristão

Perdoe-me se infelizmente escapar da minha revisão alguns erros de digitação.
Virginia Amadei.


Nós vimos anteriormente um texto sobre:
- A Literatura (Nacional) continuemos com o mesmo tema, agora um trecho da- Literatura de Roma. O Ágape Cristão de Tertuliano, importante e original escritor latino, nasceu por volta de 155 em Cartago. Formou-se como jurista e exerceu advogacia em Roma.
O Ágape Cristão
A fundação de nossa ceia é já indicada pelo nome: - De fato, é chamada, com um têrmo que entre os gregos, significa
“amor” (ágape)...
Não nos sentamos antes de havermos preliberado uma prece a Deus; comemos o quanto come quem está com fome, bebemos o quanto é útil a pessoas sóbrias.
Assim nos saciamos como pessoas que se lembram de que devem adorar a Deus também a noite; e falamos como pessoas que sabem que Deus as escuta.
Depois de lavadas as mãos e acesas as luzes cada um é convidado a cantar à porfia, em louvor de Deus, aquilo que pode, ou um hino das sagradas escrituras ou qualquer coisa composta pela própria pessoa: e então se vê de que modo bebeu.
Uma outra prece encerra o banquete.
Depois nos separamos, não para ajudar bando de salteadores ou grupos de vagabundos nem para nos abandonarmos à lascívia,mas para prosseguirmos com a mesma modéstia e pudor, como pessoas que não se alimentaram tanto de comidas quanto de senso moral.
(“Apologeticum”,39)