Em benefício de todo homem, Jesus experimentou a morte.
Foi verdadeiramente o Filho de Deus feito homem que morreu e que foi sepultado.
Durante a permanência de Cristo no túmulo, sua Pessoa Divina continuou a assumir tanto a alma como o corpo, embora separados entre si pela morte.
Por isso o corpo de Cristo morto“não viu a corrupção.” (At. 12,37)