À medida que vamos amadurecendo mental, sentimental e espiritualmente, cresce também a fé, a generosidade, a necessidade de respeitar e ser respeitado,
de perdoar e ser perdoado, de dar e receber,
de amar o próximo com si mesmo, ou melhor, de a amar o próximo como Cristo nos amou. Tenhamos certeza que "Ele" nos ama mais que nós mesmos nos amamos.
Mesmo que as coisas andem devagar e que tudo indique o contrário tenhamos fé em Nosso Senhor Jesus Cristo. Amar a Deus e ao próximo é muito bom. Sejamos confiantes, alegres e felizes.
O Cristão é Alegre.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Para Falar de Deus é Preciso Coragem
Para falar de Deus é preciso ter coragem!
Superar com sabedoria todos os Chavões que nos são atribuídos: fanáticos, fundamentalistas, radicais, ridículo e muitos outros. A gente ouve, entra por um ouvido e sai pelo outro. Não tem importância alguma, mas é indispensável ter consciência da necessidade que temos de escutar e introgetar a Palavra de Deus.
Para falar de Deus:
Primeiro escutar,
Depois catequizar.
Quando estamos desanimados, sem esperança e achando que nada vale à pena!
O que está faltando?
Conversar com Deus Pai, Escutar a “Sua” palavra, perseverar na oração.
A nossa mudança de vida para melhor, será uma disposição constante,uma linda caminhada em direção a “Boa Nova de Cristo”. Pode ser demorada, mas só assim estaremos nos preparando para servir a Deus e a Jesus Cristo, com amor, paciência e sempre através do próximo. Contribuindo assim com uma gotinha de paz para a construção do
“Seu Reino” que se inicia aqui na terra.
Superar com sabedoria todos os Chavões que nos são atribuídos: fanáticos, fundamentalistas, radicais, ridículo e muitos outros. A gente ouve, entra por um ouvido e sai pelo outro. Não tem importância alguma, mas é indispensável ter consciência da necessidade que temos de escutar e introgetar a Palavra de Deus.
Para falar de Deus:
Primeiro escutar,
Depois catequizar.
Quando estamos desanimados, sem esperança e achando que nada vale à pena!
O que está faltando?
Conversar com Deus Pai, Escutar a “Sua” palavra, perseverar na oração.
A nossa mudança de vida para melhor, será uma disposição constante,uma linda caminhada em direção a “Boa Nova de Cristo”. Pode ser demorada, mas só assim estaremos nos preparando para servir a Deus e a Jesus Cristo, com amor, paciência e sempre através do próximo. Contribuindo assim com uma gotinha de paz para a construção do
“Seu Reino” que se inicia aqui na terra.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Continuação Vida de Santa Escolástica
As regras das duas casas eram praticamente as mesmas e eram proibidos de entrarem, um na casa do outro.
Os irmãos, gemeos, São Bento e Santa Escolástica,apenas se encontravam uma vez por ano para discutir as matérias espirituais de grande importância para ambos, e ela teria ajudado a ele a escrever as "Regras de São Benedito", que são seguidas até hoje pelos beneditinos.
Gregório conta que no último encontro dos doisirmãos, eles passaram o dia em conforto mútuo e Benedito sabia que seria a última vez que estariam juntos na terra. Scholástica, também havia pressentido que seria seu último dia com ele, pediu que ele passasse a tarde e parte da noite com ela. Benedito rispidamente recusou por não querer quebrar a sua própria regra que proibia, sem um motivo de força maior, passar uma noite fora do monastério. Santa Scholástica chorou copiosamente e colocando sua cabeça sobre uma mesa pediu a Deus que a ajudasse e repentinamente uma forte tempestade desabou sobre o local impedindo Benedito e seus companheiros de retornarem ao mosteiro.
Disse Benedito:
"Deus todo poderoso perdoai minha irmã pelo que ela fez ".
Scholástica retrucou:
"Eu pedi um favor a você e você recusou e eu pedi a Deus e ele não recusou. Ele me concedeu o que pedi!"
Logo após seu retorno a Monte Cassino, Benedito teve uma visão da alma de Scholástica saindo de seu corpo na forma de uma pomba. Ela veio a falecer três dias depois em 543. Ele colocou seu corpo em uma tumba que ele havia preparado para si próprio e deu ordem para que ele também fosse ali enterrado.
As relíquias dela foram trasladadas pelo monge Adrevaldo para um Santuário na Igreja de São Pedro em Le Mans, França. Isto teria sido feito quando as relíquias de São Benedito foram trasladadas para Fleury. Em 1562 o santuário foi preservado da destruição pelos Huguenotes.
Alguns dizem que nós devemos somente pedir a Deus coisas importantes, mas o amor de Deus é tão grande que Ele nos dá todas as boas coisas que desejamos. Ele ouve nossas preces, nossos louvores e nossos agradecimentos. Nada é tão grande ou trivial para Deus. Santa Scholástica é obviamente uma daquelas que aprendeu a lição do amor de Deus ao pedir a ele uma tempestade no momento certo.
Na arte litúrgica da Igreja Santa Scholástica é mostrada como uma freira segurando um crucifixo; ou 2) mostrada com Santa Justina de Pádua; ou 3) recebendo o véu de São Benedito; ou 4) com sua alma deixando o corpo como uma pomba; ou 5) com uma pomba a seus pés ou; 6) ajoelhada junto a cela de São Benedito.
Ela é invocada contra tempestades e é a padroeira de Monte Cassino.
Os irmãos, gemeos, São Bento e Santa Escolástica,apenas se encontravam uma vez por ano para discutir as matérias espirituais de grande importância para ambos, e ela teria ajudado a ele a escrever as "Regras de São Benedito", que são seguidas até hoje pelos beneditinos.
Gregório conta que no último encontro dos doisirmãos, eles passaram o dia em conforto mútuo e Benedito sabia que seria a última vez que estariam juntos na terra. Scholástica, também havia pressentido que seria seu último dia com ele, pediu que ele passasse a tarde e parte da noite com ela. Benedito rispidamente recusou por não querer quebrar a sua própria regra que proibia, sem um motivo de força maior, passar uma noite fora do monastério. Santa Scholástica chorou copiosamente e colocando sua cabeça sobre uma mesa pediu a Deus que a ajudasse e repentinamente uma forte tempestade desabou sobre o local impedindo Benedito e seus companheiros de retornarem ao mosteiro.
Disse Benedito:
"Deus todo poderoso perdoai minha irmã pelo que ela fez ".
Scholástica retrucou:
"Eu pedi um favor a você e você recusou e eu pedi a Deus e ele não recusou. Ele me concedeu o que pedi!"
Logo após seu retorno a Monte Cassino, Benedito teve uma visão da alma de Scholástica saindo de seu corpo na forma de uma pomba. Ela veio a falecer três dias depois em 543. Ele colocou seu corpo em uma tumba que ele havia preparado para si próprio e deu ordem para que ele também fosse ali enterrado.
As relíquias dela foram trasladadas pelo monge Adrevaldo para um Santuário na Igreja de São Pedro em Le Mans, França. Isto teria sido feito quando as relíquias de São Benedito foram trasladadas para Fleury. Em 1562 o santuário foi preservado da destruição pelos Huguenotes.
Alguns dizem que nós devemos somente pedir a Deus coisas importantes, mas o amor de Deus é tão grande que Ele nos dá todas as boas coisas que desejamos. Ele ouve nossas preces, nossos louvores e nossos agradecimentos. Nada é tão grande ou trivial para Deus. Santa Scholástica é obviamente uma daquelas que aprendeu a lição do amor de Deus ao pedir a ele uma tempestade no momento certo.
Na arte litúrgica da Igreja Santa Scholástica é mostrada como uma freira segurando um crucifixo; ou 2) mostrada com Santa Justina de Pádua; ou 3) recebendo o véu de São Benedito; ou 4) com sua alma deixando o corpo como uma pomba; ou 5) com uma pomba a seus pés ou; 6) ajoelhada junto a cela de São Benedito.
Ela é invocada contra tempestades e é a padroeira de Monte Cassino.
VIVER E LUTAR
VIVER E LUTAR
Desde muito pequenina tenho lutado bastante: para respirar, mamar, engolir, dormir, acordar, comer, falar, andar, correr, pular, amar.
Com seis anos fui à escola e continuei a luta para me sociabilizar, aprender a ler, escrever, contar, raciocinar, aumentar o meu vocabulário. Ir e voltar da escola sem a companhia da minha mãe, que nos primeiros dias de aula me ensinou o caminho, o cuidado para atravessar a rua, não dar trela a desconhecidos, estar sempre atenta ao que se passava ao meu redor, andar bem rápido para não chegar atrasada.
Já maiorzinha as responsabilidades foram aumentando e comecei aos poucos a colaborar nas tarefas domésticas: tirar o pó dos móveis (com lustra móveis que ganhávamos do tio Abílio), arrumar a minha cama, tirar água do poço (com um baldinho colocado especialmente para mím), tomar conta da minha irmã Maria Helena, fazer pequenas compras na venda do senhor Pedro, na feira, no açougue, na farmácia do senhor Brandão, no armarinho do Sado, na papelaria, etc..
Nessa época aprendi a enfiar a linha na agulha de costura. Que alegria! Dei os primeiros pontos, ganhei uma cestinha de costura, com linhas de diversas cores, tesourinha, dedal e, o mais importante:
Uma toalhinha para bordar.
É aí que eu quero chegar!
Não foi fácil lidar com a colher, com o lápis, com a caneta de pena mosquitinho, com o tinteiro levado cuidadosamente à escola, com as agulhas de costura, crochê e tricô, com os caminhos, com as línguas, principalmente a italiana, com a qual me comunicava com minha nona, com os livros, com os pincéis, com a música, com a direção do carro, com as máquinas, com os partos, com as doenças, com as pessoas e, hoje, com o bendito computador.
Quantas lutas enfrentei! Trabalhei duro para atingir meus objetivos,
Venci, ou melhor, estou vencendo!
Com o auxílio de Deus. Com esforço, paciência, perseverança, renúncia e sacrifício. Com a ajuda dos meus pais, avós, esposo, familiares, professores e, mais tarde:
Com a ajuda, também dos filhos e netos.
Maria Virgínia
Desde muito pequenina tenho lutado bastante: para respirar, mamar, engolir, dormir, acordar, comer, falar, andar, correr, pular, amar.
Com seis anos fui à escola e continuei a luta para me sociabilizar, aprender a ler, escrever, contar, raciocinar, aumentar o meu vocabulário. Ir e voltar da escola sem a companhia da minha mãe, que nos primeiros dias de aula me ensinou o caminho, o cuidado para atravessar a rua, não dar trela a desconhecidos, estar sempre atenta ao que se passava ao meu redor, andar bem rápido para não chegar atrasada.
Já maiorzinha as responsabilidades foram aumentando e comecei aos poucos a colaborar nas tarefas domésticas: tirar o pó dos móveis (com lustra móveis que ganhávamos do tio Abílio), arrumar a minha cama, tirar água do poço (com um baldinho colocado especialmente para mím), tomar conta da minha irmã Maria Helena, fazer pequenas compras na venda do senhor Pedro, na feira, no açougue, na farmácia do senhor Brandão, no armarinho do Sado, na papelaria, etc..
Nessa época aprendi a enfiar a linha na agulha de costura. Que alegria! Dei os primeiros pontos, ganhei uma cestinha de costura, com linhas de diversas cores, tesourinha, dedal e, o mais importante:
Uma toalhinha para bordar.
É aí que eu quero chegar!
Não foi fácil lidar com a colher, com o lápis, com a caneta de pena mosquitinho, com o tinteiro levado cuidadosamente à escola, com as agulhas de costura, crochê e tricô, com os caminhos, com as línguas, principalmente a italiana, com a qual me comunicava com minha nona, com os livros, com os pincéis, com a música, com a direção do carro, com as máquinas, com os partos, com as doenças, com as pessoas e, hoje, com o bendito computador.
Quantas lutas enfrentei! Trabalhei duro para atingir meus objetivos,
Venci, ou melhor, estou vencendo!
Com o auxílio de Deus. Com esforço, paciência, perseverança, renúncia e sacrifício. Com a ajuda dos meus pais, avós, esposo, familiares, professores e, mais tarde:
Com a ajuda, também dos filhos e netos.
Maria Virgínia
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Santa Escolástica
Mais conhecida como Santa Scholástica
Nasceu em 480 DC e era irmã gêmea de São Benedito de Núrsia (conhecido no Brasil como São Bento) fundador da Ordem dos Beneditinos.
Quase nada é conhecido sobre ela a não ser algumas passagens escritas sobre ela pelo Papa São Gregório magno, um grande estudioso dos santos. Em seus "Dialogues" ele destaca Scholástica como dedicada a Deus desde pequena e descreve que quando Benedito estabeleceu seu monastério em Monte Cassino, ela fundou um convento em Plombariola, cerca de 7 km de distancia ao sul.
O convento é tido como sendo sob a direção de Benedito e sua Regra, assim ela é considerada a primeira freira beneditina.
Nasceu em 480 DC e era irmã gêmea de São Benedito de Núrsia (conhecido no Brasil como São Bento) fundador da Ordem dos Beneditinos.
Quase nada é conhecido sobre ela a não ser algumas passagens escritas sobre ela pelo Papa São Gregório magno, um grande estudioso dos santos. Em seus "Dialogues" ele destaca Scholástica como dedicada a Deus desde pequena e descreve que quando Benedito estabeleceu seu monastério em Monte Cassino, ela fundou um convento em Plombariola, cerca de 7 km de distancia ao sul.
O convento é tido como sendo sob a direção de Benedito e sua Regra, assim ela é considerada a primeira freira beneditina.
Saída do Egito
Êxodos (16,4) - (16,35)
A saída do Egito
O Senhor disse a Moises: ”Eu vou fazer chover pão, do alto do céu. Sairá o povo, e colherá diariamente a porção de cada dia. Pô-lo-ei dêsse modo à prova, para ver se ele andará ou não, segundo as minhas ordens...”
“...Os Israelitas comeram o maná durante quarenta anos, até a sua chegada a uma terra habitada. “Comeram o maná, até que chegaram aos confins da terra de Canaã.”
Assim como o Maná, alimento milagroso, era necessário ao Povo de Deus para fortalecê-los durante a passagem do Egito para a Terra Prometida, a Santa Comunhão ,o próprio corpo de Cristo ,também alimento milagroso, é necessária aos cristãos, para fortalecê-los durante a sua passagem pela terra.
“Aquele, porém, que come deste pão, viverá eternamente.” (Jo.VI, 49-51)
A saída do Egito
O Senhor disse a Moises: ”Eu vou fazer chover pão, do alto do céu. Sairá o povo, e colherá diariamente a porção de cada dia. Pô-lo-ei dêsse modo à prova, para ver se ele andará ou não, segundo as minhas ordens...”
“...Os Israelitas comeram o maná durante quarenta anos, até a sua chegada a uma terra habitada. “Comeram o maná, até que chegaram aos confins da terra de Canaã.”
Assim como o Maná, alimento milagroso, era necessário ao Povo de Deus para fortalecê-los durante a passagem do Egito para a Terra Prometida, a Santa Comunhão ,o próprio corpo de Cristo ,também alimento milagroso, é necessária aos cristãos, para fortalecê-los durante a sua passagem pela terra.
“Aquele, porém, que come deste pão, viverá eternamente.” (Jo.VI, 49-51)
Nascimento de Moises
O Êxodo, (1,22)
O Êxodo, segundo livro da Bíblia, nos conta a vocação de Moises, seu papel de libertador e depois, o de legislador do povo de Deus. Encontramos,as duas partes: a saída do Egito e a Aliança do Sinai.
O Faraó, rei do Egito, deu esta ordem a todo seu povo:“Todo menino que nascer, atirá-lo-eis ao Nilo. Deixareis, porém. Viver todas as meninas”.
Nascimento de Moises. Êxodo (2,1-10)
“Um homem da casa de Levi tinha tomado por mulher uma filha de Levi, que se tornou em breve grávida, e deu a luz um filho. Vendo que era formoso, escondeu-o durante três meses, Mas, não podendo guardá-lo oculto por mais tempo, tomou uma cesta de junco, untou-as de betume colocou dentro o menino e depô-la à beira do rio no meio dos caniços. A irmã do menino colocara-se a alguma distância para ver o que lhe havia de acontecer.
Ora, a filha do Faraó desceu ao rio para se banhar, enquanto suas criadas passeavam à beira do rio. Ela viu a cesta no meio dos juncos e mandou uma de suas criadas buscá-la. Abriu-a e viu dentro o menino que chorava. E compadeceu-se: “É um filho dos hebreus”, disse ela. Veio então a irmã do menino e disse a filha do Faraó: - “Queres que vá procurar entre as mulheres dos hebreus uma ama de leite para amamentar o menino?” – “Sim, disse a filha do Faraó. E a moça correu a buscar a mãe do menino. “Toma este menino, disse-lhe a filha do Faraó, e amamenta-o; dar-te-ei o teu salário”. A mulher tomou o menino e o amamentou.
Quando o menino cresceu, ela o conduziu á filha do Faraó, que o adotou por seu filho e deu-lhe o nome de Moises, “Porque, disse ela, eu o salvei das águas”.”
O Êxodo, segundo livro da Bíblia, nos conta a vocação de Moises, seu papel de libertador e depois, o de legislador do povo de Deus. Encontramos,as duas partes: a saída do Egito e a Aliança do Sinai.
O Faraó, rei do Egito, deu esta ordem a todo seu povo:“Todo menino que nascer, atirá-lo-eis ao Nilo. Deixareis, porém. Viver todas as meninas”.
Nascimento de Moises. Êxodo (2,1-10)
“Um homem da casa de Levi tinha tomado por mulher uma filha de Levi, que se tornou em breve grávida, e deu a luz um filho. Vendo que era formoso, escondeu-o durante três meses, Mas, não podendo guardá-lo oculto por mais tempo, tomou uma cesta de junco, untou-as de betume colocou dentro o menino e depô-la à beira do rio no meio dos caniços. A irmã do menino colocara-se a alguma distância para ver o que lhe havia de acontecer.
Ora, a filha do Faraó desceu ao rio para se banhar, enquanto suas criadas passeavam à beira do rio. Ela viu a cesta no meio dos juncos e mandou uma de suas criadas buscá-la. Abriu-a e viu dentro o menino que chorava. E compadeceu-se: “É um filho dos hebreus”, disse ela. Veio então a irmã do menino e disse a filha do Faraó: - “Queres que vá procurar entre as mulheres dos hebreus uma ama de leite para amamentar o menino?” – “Sim, disse a filha do Faraó. E a moça correu a buscar a mãe do menino. “Toma este menino, disse-lhe a filha do Faraó, e amamenta-o; dar-te-ei o teu salário”. A mulher tomou o menino e o amamentou.
Quando o menino cresceu, ela o conduziu á filha do Faraó, que o adotou por seu filho e deu-lhe o nome de Moises, “Porque, disse ela, eu o salvei das águas”.”
sábado, 13 de fevereiro de 2010
RUA DA PONTE
Hoje, Rua Clodomiro Amazonas.
A Rua da ponte começa na rua Tabapuã e termina na rua Fiandeiras: Uma rua de terra como a maioria, das ruas do bairro do Itaim. As casas simples, como seus moradores, as cercas vivas de roseiras, ciprestes, hibiscos, etc. Os jardins eram cuidados e regados com carinho todos os dias pelas mulheres, as podas das cercas e das árvores ficavam por conta dos homens, nos sábados ou nos domingos. Nos quintais, eram plantadas árvores frutíferas: ameixeiras, pereiras, abacateiros, mangueiras, bananeiras, videiras, figueiras, e outras.
Na época da colheita, as crianças, animadas, saboreavam as frutas com satisfação, Era costume os vizinhos oferecerem, com alegria, as frutas colhidas, uns para os outros. Abençoado costume! Abençoada partilha!
Nos fundos dos quintais, as famílias cultivavam pequenas hortas: lindos canteiros de
almeirão, escarola, couve, cenoura, tomate, etc.
As pessoas caminhavam livremente, despreocupadas, pois não havia perigo de roubo, assalto, seqüestro, atropelamento, ou morte por assassinato.
As crianças brincavam na rua com carrinhos, peões, bolinhas de gude, petecas ou brincadeiras muito conhecidas na época: barra-manteiga, ciranda-cirandinha, a canoa-virou,
Pepa-pega...
As bicicletas iam e vinham, pra cá e pra lá, o dia todo, utilizadas por homens, mulheres e crianças.
Os veículos que transitavam nessa rua, na maioria eram carroças puxadas por animais e usadas para entregas em domicilio de pão, leite, ovos, verduras, carvão etc.
Havia alguns estabelecimentos comerciais: empórios, açougue, quitanda, ferreiro e a padaria da Dna Celeste, na esquina da rua Tabapuã.
O respeito com a natureza era grande ninguém jogava nada nas ruas, nos rios e nos córregos.
Todo lixo doméstico: as cascas de frutas e dos legumes, as folhas secas das árvores, os restos de comida, as cinzas dos papéis incinerados no fundo dos quintais, eram enterrados e se transformavam em adubo; a latas e garrafas eram vendidas para o garrafeiro que passava freqüentemente.
Na altura do número 500, mais ou menos, um lindo córrego de águas límpidas e claras, com grandes touceiras de bambu nas suas margens que seguravam as suas bordas para não haver desmoronamentos nos dias de chuva. Uma ponte de madeira larga, firme e forte, sobre o córrego, propiciava aos transeuntes atravessá-lo, com segurança. Esse córrego atravessava várias ruas do bairro: rua Tenente Negrão, rua Bibi, rua Tapera, rua João Cachoeira, rua da Ponte. A única rua que tinha uma ponte era a Rua da Ponte. Daí a origem do seu nome.
Além do córrego, da ponte, das singelas casinhas, das cercas vivas, das chácaras de plantas e de flores, que havia, quase no fim da rua. O que dava, também, um encanto especial na rua, da ponte, eram as noites enluaradas, quando seus moradores: brasileiros, portugueses, alemães, italianos, poloneses, japoneses, pessoas vindas das mais diversas regiões, colocavam cadeiras nas calçadas e naturalmente, sentavam
e davam um dedinho de prosa.
A Rua da ponte começa na rua Tabapuã e termina na rua Fiandeiras: Uma rua de terra como a maioria, das ruas do bairro do Itaim. As casas simples, como seus moradores, as cercas vivas de roseiras, ciprestes, hibiscos, etc. Os jardins eram cuidados e regados com carinho todos os dias pelas mulheres, as podas das cercas e das árvores ficavam por conta dos homens, nos sábados ou nos domingos. Nos quintais, eram plantadas árvores frutíferas: ameixeiras, pereiras, abacateiros, mangueiras, bananeiras, videiras, figueiras, e outras.
Na época da colheita, as crianças, animadas, saboreavam as frutas com satisfação, Era costume os vizinhos oferecerem, com alegria, as frutas colhidas, uns para os outros. Abençoado costume! Abençoada partilha!
Nos fundos dos quintais, as famílias cultivavam pequenas hortas: lindos canteiros de
almeirão, escarola, couve, cenoura, tomate, etc.
As pessoas caminhavam livremente, despreocupadas, pois não havia perigo de roubo, assalto, seqüestro, atropelamento, ou morte por assassinato.
As crianças brincavam na rua com carrinhos, peões, bolinhas de gude, petecas ou brincadeiras muito conhecidas na época: barra-manteiga, ciranda-cirandinha, a canoa-virou,
Pepa-pega...
As bicicletas iam e vinham, pra cá e pra lá, o dia todo, utilizadas por homens, mulheres e crianças.
Os veículos que transitavam nessa rua, na maioria eram carroças puxadas por animais e usadas para entregas em domicilio de pão, leite, ovos, verduras, carvão etc.
Havia alguns estabelecimentos comerciais: empórios, açougue, quitanda, ferreiro e a padaria da Dna Celeste, na esquina da rua Tabapuã.
O respeito com a natureza era grande ninguém jogava nada nas ruas, nos rios e nos córregos.
Todo lixo doméstico: as cascas de frutas e dos legumes, as folhas secas das árvores, os restos de comida, as cinzas dos papéis incinerados no fundo dos quintais, eram enterrados e se transformavam em adubo; a latas e garrafas eram vendidas para o garrafeiro que passava freqüentemente.
Na altura do número 500, mais ou menos, um lindo córrego de águas límpidas e claras, com grandes touceiras de bambu nas suas margens que seguravam as suas bordas para não haver desmoronamentos nos dias de chuva. Uma ponte de madeira larga, firme e forte, sobre o córrego, propiciava aos transeuntes atravessá-lo, com segurança. Esse córrego atravessava várias ruas do bairro: rua Tenente Negrão, rua Bibi, rua Tapera, rua João Cachoeira, rua da Ponte. A única rua que tinha uma ponte era a Rua da Ponte. Daí a origem do seu nome.
Além do córrego, da ponte, das singelas casinhas, das cercas vivas, das chácaras de plantas e de flores, que havia, quase no fim da rua. O que dava, também, um encanto especial na rua, da ponte, eram as noites enluaradas, quando seus moradores: brasileiros, portugueses, alemães, italianos, poloneses, japoneses, pessoas vindas das mais diversas regiões, colocavam cadeiras nas calçadas e naturalmente, sentavam
e davam um dedinho de prosa.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Os anjos na nossa vida
Desde o nosso nascimento até a nossa morte somos cercados pela proteção dos anjos.
Misteriosamente e, poderosamente, a vida humana se beneficia da ajuda dos anjos.
Cada um de nós é ladeado por um Anjo da Guarda, um anjo protetor e pastor, para conduzirmos à vida.
Na sua liturgia, a Igreja se associa aos anjos para adorar a Deus, para invocar a sua assistência, para recomendar os mortos e para festejar a memória de alguns anjos: ”São Miguel, São Gabriel, São Rafael.” È importante cultivarmos a fé nos Santos Anjos.
Rezemos com nossas criançinhas: "Santo Anjo do Senhor,meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege,guarda,governa,ilumina".
Virgínia Amadei.
Misteriosamente e, poderosamente, a vida humana se beneficia da ajuda dos anjos.
Cada um de nós é ladeado por um Anjo da Guarda, um anjo protetor e pastor, para conduzirmos à vida.
Na sua liturgia, a Igreja se associa aos anjos para adorar a Deus, para invocar a sua assistência, para recomendar os mortos e para festejar a memória de alguns anjos: ”São Miguel, São Gabriel, São Rafael.” È importante cultivarmos a fé nos Santos Anjos.
Rezemos com nossas criançinhas: "Santo Anjo do Senhor,meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade divina, sempre me rege,guarda,governa,ilumina".
Virgínia Amadei.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
O Plano de Deus não está concluido
O Plano de Deus não está concluído. Nosso Senhor Jesus Cristo é um Mediador Sagrado, e nos indica que devemos ultrapassá-lo, para ir ao Pai. Assim como no Antigo Testamento, tudo tendia para o Cristo, também no Novo, tudo parte de Cristo e tende ao Pai.
O alvo a atingir ainda está longe: - O anúncio do Reino de Deus a todos os povos e a reunião de todos os homens no amor do Pai.
Depende de cada um de nós progredir no caminho que nos traçou Jesus Cristo; ajudar os que nos cercam a caminhar com “Ele”: formar, todos juntos, o novo Povo de Deus. A Igreja de Cristo; á espera de SUA VOLTA, quando “ELE” vier a nosso encontro, para introduzir-nos junto do Pai, por toda a Eternidade. “Vem bom e fiel servo.. (*) Mateus, XXV, 21. “
“ Disse-lhe o Senhor: Muito bem, servo bom e fiel! Sobre o pouco foste fiel, sobre o muito te colocarei. Vem alegrar-te com teu Senhor! ” ( Mt.XXV, 21)
O alvo a atingir ainda está longe: - O anúncio do Reino de Deus a todos os povos e a reunião de todos os homens no amor do Pai.
Depende de cada um de nós progredir no caminho que nos traçou Jesus Cristo; ajudar os que nos cercam a caminhar com “Ele”: formar, todos juntos, o novo Povo de Deus. A Igreja de Cristo; á espera de SUA VOLTA, quando “ELE” vier a nosso encontro, para introduzir-nos junto do Pai, por toda a Eternidade. “Vem bom e fiel servo.. (*) Mateus, XXV, 21. “
“ Disse-lhe o Senhor: Muito bem, servo bom e fiel! Sobre o pouco foste fiel, sobre o muito te colocarei. Vem alegrar-te com teu Senhor! ” ( Mt.XXV, 21)
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
"Felizes aqueles que Crêem sem precisar ter visto"
“Felizes aqueles que crêem sem precisar ter visto”
“ O maior de todos os milagres, Jesus Cristo nos deixou em cada Missa:
- Seu corpo e sangue sob as aparências do pão e do vinho.
Em cada Eucaristia há um milagre, que não é visto pelos olhos da carne, mas é visto pelos olhos do coração, pelos olhos da fé.
Santo Agostinho chamava o sacramento (Visíbili Verbum), palavra visível e não apenas audível. Mas só os olhos da Fé vêem o Corpo de Cristo no Pão Consagrado e o Sangue de Cristo no Vinho Consagrado.
Há 2010 anos este milagre da Fé se renova a cada dia, à cada hora em que há uma Missa.
Para cada um de nós, o maior dos milagres é conservar a fé em Jesus Cristo Vivo e presente em cada Eucaristia, até a hora da nossa morte.
Quem “Dele” se alimenta com Fé e Esperança, recebe a Graça da Vida Eterna, do Pão da Vida descido dos Céus.”
“ O maior de todos os milagres, Jesus Cristo nos deixou em cada Missa:
- Seu corpo e sangue sob as aparências do pão e do vinho.
Em cada Eucaristia há um milagre, que não é visto pelos olhos da carne, mas é visto pelos olhos do coração, pelos olhos da fé.
Santo Agostinho chamava o sacramento (Visíbili Verbum), palavra visível e não apenas audível. Mas só os olhos da Fé vêem o Corpo de Cristo no Pão Consagrado e o Sangue de Cristo no Vinho Consagrado.
Há 2010 anos este milagre da Fé se renova a cada dia, à cada hora em que há uma Missa.
Para cada um de nós, o maior dos milagres é conservar a fé em Jesus Cristo Vivo e presente em cada Eucaristia, até a hora da nossa morte.
Quem “Dele” se alimenta com Fé e Esperança, recebe a Graça da Vida Eterna, do Pão da Vida descido dos Céus.”
domingo, 7 de fevereiro de 2010
AS LETRAS
As Letras
Coelho Netto
(nasceu- 20 fevereiro 1864– faleceu 28 novembro 1934)
Adimiras-te de que só com o barro, a pedra e a cal, possam os homens levantar palácios.
Abre o teu livro. Que vês nele? Letras, simples sinais: - material poderoso com que se constrói obra mais sólida do que a do pedreiro.
Tens uma idéia? As letras emprestam-lhe corpo formando uma curta palavra, uma frase, ou desenvolvendo-a em páginas dilatadas.
O que o pedreiro, com todos os materiais, não pode edificar, faz o sábio só com as letras.
O palácio arruína-se, a idéia é eterna e o material de que serve o pensamento cabe, como vês, em duas linhas estreitas, que tantas são as que contêm o alfabeto.
E, com tão pouco, o homem tem feito tudo quanto possuímos, transmitindo, de século a século, pelo livro, como um lume, que era centelha e que hoje clarão e que ainda há de ser dia esplêndido, os conhecimentos acumulados.
Aplica-te ao livro e poderás, um dia, erigir um pequenino edifício com os teus pensamentos, e, ainda que não ofereças à humanidade, que exige obra forte, poderás dedicá-lo aos teus, mostrando-lhes como, por exemplo, a tua vida ora feliz, ora nublada de tristeza, mas sempre pura, correndo sobre a virtude
Coelho Netto
(nasceu- 20 fevereiro 1864– faleceu 28 novembro 1934)
Adimiras-te de que só com o barro, a pedra e a cal, possam os homens levantar palácios.
Abre o teu livro. Que vês nele? Letras, simples sinais: - material poderoso com que se constrói obra mais sólida do que a do pedreiro.
Tens uma idéia? As letras emprestam-lhe corpo formando uma curta palavra, uma frase, ou desenvolvendo-a em páginas dilatadas.
O que o pedreiro, com todos os materiais, não pode edificar, faz o sábio só com as letras.
O palácio arruína-se, a idéia é eterna e o material de que serve o pensamento cabe, como vês, em duas linhas estreitas, que tantas são as que contêm o alfabeto.
E, com tão pouco, o homem tem feito tudo quanto possuímos, transmitindo, de século a século, pelo livro, como um lume, que era centelha e que hoje clarão e que ainda há de ser dia esplêndido, os conhecimentos acumulados.
Aplica-te ao livro e poderás, um dia, erigir um pequenino edifício com os teus pensamentos, e, ainda que não ofereças à humanidade, que exige obra forte, poderás dedicá-lo aos teus, mostrando-lhes como, por exemplo, a tua vida ora feliz, ora nublada de tristeza, mas sempre pura, correndo sobre a virtude
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
A Mulher Forte
Em homenagem a minha mãe,
que nasceu 4/2/1915 e hoje, se encontra, junto a Deus Pai
A Mulher Forte
(Provérbios,XXXI,10-30)
Uma mulher virtuosa, quem pode encontrá-la?
Superior é o seu valor ao das pérolas.
Confia nela o coração de seu marido e não precisa jamais de
Coisa alguma.
Ela lhe proporciona o bem, nunca o mal, em todos os dias de
Sua vida.
Ela procura lã e linho e trabalha com mão alegre.
Semelhante ao navio do mercador,
traz seus víveres de longe.
Levanta-se ainda de noite, distribui a comida em sua casa
e a tarefa às suas servas.
Ela encontra uma terra; adquire-a.
Planta uma vinha com o ganho de suas mãos.
Cinge os rins de fortaleza, fortalece seus braços.
Alegra-se com seu prosperar, sua lâmpada não se apaga durante a noite.
Põe sua mão na roca.
seus dedos manejam o fuso.
Estende os braços ao infeliz e abre a mão ao indigente.
Ela não teme a neve em sua casa, porque toda família tem.
Vestes duplas.
Faz, para si, cobertas, suas vestes são de linho fino e de púrpura.
Seu marido é considerado nas portas da cidade, (*) quando se assenta com os anciãos do país.
Fabrica linhos e os vende, fornece cintos ao mercador.
Fortaleza e graça lhe sevem de ornamentos, ri-se do dia de amanhã.
Abre a boca com sabedoria, amáveis instruções surgem de
Sua língua.
Vigia o andamento de sua casa e não come o pão da ociosidade.
Seus filhos se levantam para proclamá-la bem aventurada, e seu marido, para elogiá-la! Muitas mulheres demonstram vigor, mas tu excedes a todas!”
A graça é falaz e a beleza vã; a mulher que se deve aplaudir é a que teme a Deus.
(*) O Valor da mulher reflete no marido; falam dele às portas da cidade.
No Oriente, os homens reuniam-se às portas da cidade como, entre nós, em algumas cidades, na praça pública.
O LIVRO DOS PROVERBIOS termina pelo elogio do modelo das mães de família e das donas de casa – e, sem dúvida - trata-se de uma mulher que tem empregados, que se acha à frente de uma cultura bem importante,que vive em certo luxo. Mas não é a situação social que importa; são as qualidades morais profundas, posta em relevo:
- Temor de Deus, amor ao próximo, fidelidade ao dever de estado, trabalho perseverante, espírito de família e constância. A mulher nos parece como sendo, na verdade, aquela que, em todos os planos, distribui a vida.
que nasceu 4/2/1915 e hoje, se encontra, junto a Deus Pai
A Mulher Forte
(Provérbios,XXXI,10-30)
Uma mulher virtuosa, quem pode encontrá-la?
Superior é o seu valor ao das pérolas.
Confia nela o coração de seu marido e não precisa jamais de
Coisa alguma.
Ela lhe proporciona o bem, nunca o mal, em todos os dias de
Sua vida.
Ela procura lã e linho e trabalha com mão alegre.
Semelhante ao navio do mercador,
traz seus víveres de longe.
Levanta-se ainda de noite, distribui a comida em sua casa
e a tarefa às suas servas.
Ela encontra uma terra; adquire-a.
Planta uma vinha com o ganho de suas mãos.
Cinge os rins de fortaleza, fortalece seus braços.
Alegra-se com seu prosperar, sua lâmpada não se apaga durante a noite.
Põe sua mão na roca.
seus dedos manejam o fuso.
Estende os braços ao infeliz e abre a mão ao indigente.
Ela não teme a neve em sua casa, porque toda família tem.
Vestes duplas.
Faz, para si, cobertas, suas vestes são de linho fino e de púrpura.
Seu marido é considerado nas portas da cidade, (*) quando se assenta com os anciãos do país.
Fabrica linhos e os vende, fornece cintos ao mercador.
Fortaleza e graça lhe sevem de ornamentos, ri-se do dia de amanhã.
Abre a boca com sabedoria, amáveis instruções surgem de
Sua língua.
Vigia o andamento de sua casa e não come o pão da ociosidade.
Seus filhos se levantam para proclamá-la bem aventurada, e seu marido, para elogiá-la! Muitas mulheres demonstram vigor, mas tu excedes a todas!”
A graça é falaz e a beleza vã; a mulher que se deve aplaudir é a que teme a Deus.
(*) O Valor da mulher reflete no marido; falam dele às portas da cidade.
No Oriente, os homens reuniam-se às portas da cidade como, entre nós, em algumas cidades, na praça pública.
O LIVRO DOS PROVERBIOS termina pelo elogio do modelo das mães de família e das donas de casa – e, sem dúvida - trata-se de uma mulher que tem empregados, que se acha à frente de uma cultura bem importante,que vive em certo luxo. Mas não é a situação social que importa; são as qualidades morais profundas, posta em relevo:
- Temor de Deus, amor ao próximo, fidelidade ao dever de estado, trabalho perseverante, espírito de família e constância. A mulher nos parece como sendo, na verdade, aquela que, em todos os planos, distribui a vida.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Agradeço de coração
À DIRETORIA DO HCor.
Agradeço, de coração, o tratamento, a competência, a atenção e o carinho de todas as equipes de trabalho que constituem o magnífico corpo, que atende pelo nome de
Hospital do Coração HCor.
• Sensibilizada, não poderia deixar de agradecer
• a equipe do pronto atendimento e das que cuidaram diretamente dos procedimentos (cateterismo, angioplastia e implantação de marca-passo) pelos quais meu marido,
• Vicente Celeste Amadei, se submeteu.
Que Deus abençoe a todos os médicos(as), enfermeiros(as), nutricionistas, atendentes, pessoal da higienização, cozinha, copa, lanchonete, recepção e muitos outros que,
Gentilmente, nos atenderam.
Muito, muito, grata.
Maria Virgínia de Abreu Amadei.
Agradeço, de coração, o tratamento, a competência, a atenção e o carinho de todas as equipes de trabalho que constituem o magnífico corpo, que atende pelo nome de
Hospital do Coração HCor.
• Sensibilizada, não poderia deixar de agradecer
• a equipe do pronto atendimento e das que cuidaram diretamente dos procedimentos (cateterismo, angioplastia e implantação de marca-passo) pelos quais meu marido,
• Vicente Celeste Amadei, se submeteu.
Que Deus abençoe a todos os médicos(as), enfermeiros(as), nutricionistas, atendentes, pessoal da higienização, cozinha, copa, lanchonete, recepção e muitos outros que,
Gentilmente, nos atenderam.
Muito, muito, grata.
Maria Virgínia de Abreu Amadei.
Isaías
O livro de Isaías encerra as mais belas de todas as profecias. Das páginas da Bíblia, são as mais transbordantes de esperança.
Isaías é o maior poeta de Israel e um dos maiores poetas mundiais. De família nobre e, talvez real, viveu por volta de 750 A.C. Exerceu o seu apostolado no reino de Judá, especialmente em Jerusalém. Viu a tomada da Samaria e a destruição do reino do Norte (721 A.C). É o profeta que mais falou do Messias.
Isaías recebeu a vocação de profeta no decurso de uma visão que teve no Templo de Jerusalém (740 A.C.) O que abala Isaías é a santidade de Deus, isto é, a ausência, “Nele”, de qualquer falta ou mancha!
Ele pelo contrário, sente-se pecador e, por causa disso, incapaz de entrar em
contato com Deus. Eis porque o anjo o purifica, depois do que, Deus lhe fala e lhe propõe tomá-lo como mensageiro. Será um apostolado duríssimo, sem resultado aparente. Isaías aceita: - Torna-se Profeta.
Entre as profecias de Isaías, muitas são como um anúncio da vida e da morte de Nosso Senhor Jesus Cristo: Dir-se-ia um Evangelho escrito muitos séculos antes da vinda do Salvador.
O Anuncio da Vinda Do Messias são as profecias alegres que a Igreja nos manda reler, todos os anos, no tempo do Natal. O nascimento do Salvador, Filho de Deus feito homem. O Messias será um homem; como cada um de nós, terá a sua mãe, sabemos que foi a Virgem Maria.
“Uma Virgem conceberá e dará à luz um filho; E lhe dará o nome de Emanuel.
Que quer dizer: “Deus conosco”.
Isaías é o maior poeta de Israel e um dos maiores poetas mundiais. De família nobre e, talvez real, viveu por volta de 750 A.C. Exerceu o seu apostolado no reino de Judá, especialmente em Jerusalém. Viu a tomada da Samaria e a destruição do reino do Norte (721 A.C). É o profeta que mais falou do Messias.
Isaías recebeu a vocação de profeta no decurso de uma visão que teve no Templo de Jerusalém (740 A.C.) O que abala Isaías é a santidade de Deus, isto é, a ausência, “Nele”, de qualquer falta ou mancha!
Ele pelo contrário, sente-se pecador e, por causa disso, incapaz de entrar em
contato com Deus. Eis porque o anjo o purifica, depois do que, Deus lhe fala e lhe propõe tomá-lo como mensageiro. Será um apostolado duríssimo, sem resultado aparente. Isaías aceita: - Torna-se Profeta.
Entre as profecias de Isaías, muitas são como um anúncio da vida e da morte de Nosso Senhor Jesus Cristo: Dir-se-ia um Evangelho escrito muitos séculos antes da vinda do Salvador.
O Anuncio da Vinda Do Messias são as profecias alegres que a Igreja nos manda reler, todos os anos, no tempo do Natal. O nascimento do Salvador, Filho de Deus feito homem. O Messias será um homem; como cada um de nós, terá a sua mãe, sabemos que foi a Virgem Maria.
“Uma Virgem conceberá e dará à luz um filho; E lhe dará o nome de Emanuel.
Que quer dizer: “Deus conosco”.
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