"Felizes aqueles que crêem sem ter visto”



O maior de todos os milagres Jesus Cristo nos deixou em cada missa:- sob a aparência do Pão e do Vinho.

Em cada Eucaristia há um milagre, que não é visto pelos olhos da carne, mas é visto pelos olhos da fé.

Santo Agostinho chamava o sacramento Visibili Verbum, (palavra visível e não apenas audível.)

Vêem o corpo de Cristo no Pão consagrado e o sangue de Cristo no Vinho consagrado.

Há 2.011 anos este milagre da Fé se renova a cada dia, a cada hora em que há uma missa.

Para cada um de nós o maior dos milagres é conservar a fé em Jesus Cristo Vivo e presente em cada Eucaristia, até a hora da nossa morte...

Sabendo que quem o come indignamente come sua própria condenação, mas quem "Dele" se alimenta com Fé e Esperança, recebe a Graça da Vida Eterna, do Pão e do Vinho Descido dos Céus.

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A vida presente de Deus

A vida presente de Deus

Deus Verá

Deus Verá

Há muito tempo, na Grécia antiga, um idoso escultor estava lapidando um bloco de pedra.
Usava de todo cuidado, examinando a rocha com o formão, lascando um fragmento por vez, avaliando as medidas com suas mãos vigorosas antes de dar mais um talho.
Quando estivesse pronta, a peça serviria de capitel, parte superior das colunas, sendo içada e colocada sobre o topo de um comprido pilar.
E a coluna, assim, comporia o suporte de teto de um suntuoso templo.
-“ Para que gastar tanto tempo e esforço nessa parte”?
Perguntou um funcionário do governo que passava.
“Essa peça vai ficar quinze metros acima do chão. Nenhum olho humano será capaz de ver esses detalhes.”
O velho artista pôs de lado o martelo e o formão, olhou fixamente para seu inquiridor e respondeu:
- "Mas Deus verá"!

Moradores de rua

Moradores de rua
Urgente: É necessária, uma providência imediata dos três poderes públicos - União, Estado e Município - , para a situação dos moradores de rua. O desamparo chegou a tal ponto, que não dá mais para passarmos indiferentes por eles.
O direito constitucional de “Ir e Vir” e o”Livre Arbítrio” que nos é concedido por Deus ,não pode ser motivo para essas pessoas não aceitarem ajuda na solução da lamentável situação em se que encontram.
A caridade do povo, das instituições particulares, filantrópicas, sociais e de diversos movimentos religiosos tem ajudado, mas, não é suficiente para solucionar esse grave e angustiante problema.
É dever do “Estado” acolher, diagnosticar cada caso e proporcionar o encaminhamento adequado para recuperar esses seres humanos.
Maria Virgínia de Abreu Amadei.