segunda-feira, 21 de março de 2011

Oração da Campanha da Fraternidade - 2011

Senhor Deus, nosso Pai e Criador.
A beleza do universo revela a vossa grandeza,
A sabedoria e o amor com que fizestes todas as coisas,
E o eterno amor que tendes por todos nós.

Pecadores que somos, não respeitamos a vossa obra,
E o que era para ser garantia da vida está se tornando ameaça.
A beleza está sendo mudada em devastação,
E a morte mostra a sua presença no nosso planeta.

Que nesta quaresma nos convertamos
E vejamos que a criação geme em dores de parto,
Para que possa renascer segundo o vosso plano de amor,
Por meio da nossa mudança de mentalidade e de atitudes.

E, assim, como Maria, que meditava a vossa Palavra e a fazia vida,
Também nós, movidos pelos princípios do Evangelho,
Possamos celebrar na Páscoa do vosso Filho, nosso Senhor,
O ressurgimento do vosso projeto para todo o mundo.

Amém.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Campanha da Fraternidade 2011

Fraternidade e a Vida no Planeta.
(Rom.8,22)
“A Criação geme e sofre como que em dores de parto até ao presente dia.
Não só ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, gememos em nós mesmos, aguardando a adoção, a redenção do nosso corpo.
Porque pela esperança é que fomos salvos.
Ora, ver o objeto da esperança, já não é esperança; porque o que alguém vê, como é que ainda o espera?
Nós que esperamos o que não vemos, é em paciência que o aguardamos.
Outrossim, o Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza: porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém,mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis.
E Aquele que perscruta os corações sabe o que deseja o Espírito, o qual intercede pelos santos, segundo Deus.”

quinta-feira, 17 de março de 2011

Rua Da Ponte

Rua da Ponte

Hoje, Rua Clodomiro Amazonas.

A Rua da ponte começa na rua Tabapuã e termina na rua Fiandeiras: Uma rua de terra como a maioria, das ruas do bairro do Itaim. As casas simples, como seus moradores, as cercas vivas de roseiras, ciprestes, hibiscos, etc. Os jardins eram cuidados e regados com carinho todos os dias pelas mulheres, as podas das cercas e das árvores ficavam por conta dos homens, nos sábados ou nos domingos. Nos quintais, eram plantadas árvores frutíferas: ameixeiras, pereiras, abacateiros, mangueiras, bananeiras, videiras, figueiras, e outras.
Na época da colheita, as crianças, animadas, saboreavam as frutas com satisfação, Era costume os vizinhos oferecerem, com alegria, as frutas colhidas, uns para os outros. Abençoado costume! Abençoada partilha!
Nos fundos dos quintais, as famílias cultivavam pequenas hortas: lindos canteiros de
almeirão, escarola, couve, cenoura, tomate, etc.
As pessoas caminhavam livremente, despreocupadas, pois não havia perigo de roubo, assalto, seqüestro, atropelamento, ou morte por assassinato.
As crianças brincavam na rua com carrinhos, peões, bolinhas de gude, petecas ou brincadeiras muito conhecidas na época: barra-manteiga, ciranda-cirandinha, a canoa-virou,
Pepa-pega...
As bicicletas iam e vinham, pra cá e pra lá, o dia todo, utilizadas por homens, mulheres e crianças.
Os veículos que transitavam nessa rua, na maioria eram carroças puxadas por animais e usadas para entregas em domicilio de pão, leite, ovos, verduras, carvão etc.
Havia alguns estabelecimentos comerciais: empórios, açougue, quitanda, ferreiro e a padaria da Dna Celeste, na esquina da rua Tabapuã.
O respeito com a natureza era grande ninguém jogava nada nas ruas, nos rios e nos córregos.
Todo lixo doméstico: as cascas de frutas e dos legumes, as folhas secas das árvores, os restos de comida, as cinzas dos papéis incinerados no fundo dos quintais, eram enterrados e se transformavam em adubo; a latas e garrafas eram vendidas para o garrafeiro que passava freqüentemente.
Na altura do número 500, mais ou menos, um lindo córrego de águas límpidas e claras, com grandes touceiras de bambu nas suas margens que seguravam as suas bordas para não haver desmoronamentos nos dias de chuva. Uma ponte de madeira larga, firme e forte, sobre o córrego, propiciava aos transeuntes atravessá-lo, com segurança. Esse córrego atravessava várias ruas do bairro: rua Tenente Negrão, rua Bibi, rua Tapera, rua João Cachoeira, rua da Ponte. . Daí a origem do seu nome.
Além do córrego, da ponte, das singelas casinhas, das cercas vivas, das chácaras de plantas e de flores, que havia, quase no fim da rua. O que dava, também, um encanto especial na rua, da ponte, eram as noites enluaradas, quando seus moradores: brasileiros, portugueses, alemães, italianos, poloneses, japoneses, pessoas vindas das mais diversas regiões, colocavam cadeiras nas calçadas e naturalmente, sentavam
e davam um dedinho de prosa.

sábado, 5 de março de 2011

Carnaval 2011 , vai, vai e mostra para o mundo que o povo brasileiro sabe conviver com as diferenças; recebe meu povo uma pérola negra e traga junto ao peito, como prova de amor fraterno e agradecimento a Deus, por ter nascido nesta terra forte.
Parabéns aos meios de comunicação que transmitem, com firmeza, as realidades da vida, tristes e alegres, mas levam ao ar entretenimento, esporte, cultura, cidadania e também a palavra de Deus a todas as pessoas sem distinção.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Um dos inventos de Leonardo Da Vinci!

Uma cozinha muito moderna, para a época:
- Tinha água quente e fria,
um enorme fogão,uma churrasqueira automática e giratória...

terça-feira, 1 de março de 2011

Que Memória !!!!!!!!

Certa manhã estava Dante Alighieri, tomando sol,
Quando foi interpelado por uma pessoa que por ali passava:
- “Dante, o que você mais gosta de saborear?”
“Ovo quente”, respondeu ele.
Passado um ano, no mesmo lugar, a mesma pessoa encontrou, novamente, Dante tomando sol!
E, querendo testar a sua pródiga memória, perguntou – lhe:
- “Com que?”
“Com sal e pimenta.” Respondeu, prontamente, Dante Alighieri.