sábado, 26 de fevereiro de 2011

Solidariedade

O principio da solidariedade, enunciado ainda sob o nome de amizade,
é uma exigência direta da fraternidade humana e cristã.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Luís de Camões - (1524 ou 1580)

Os Originais Dos Lusíadas

Luís de Camões - (1524 ou 1580)

Pouco sabemos da vida de Luís Vaz de Camões.
Durante mais de três séculos, as mais diversas ficções vieram satisfazer a natural curiosidade do público.
Hernani Cidade escreve:
- O que se pôde averiguar da sua biografia não dá para uma meia dúzia de paginas.
Sabemos o nome de seus pais: Simão Vaz de Camões e Ana de Sá, que estudou em Coimbra, onde adquiriu o prodigioso cabedal de cultura que sua obra revela.
Sabemos que foi duramente perseguido, em Lisboa.
Depois de Lisboa, é a expedição a Ceuta, de onde voltará sem um dos olhos.
Em 1553, novamente em Lisboa, sabemos que, por motivo de uma rixa, é preso;
Como nesse mesmo ano embarca para a Índia, bem pode ser que seja um castigo, ou então um exílio a que se terá decidido, a vida de poeta, que era a sua, estando-lhe doravante negada.
Nomeado provedor mor dos defuntos e ausente na China portuguêsa, foi mais tarde destituído do cargo e levado para Goa.
O navio naufragou na foz do Rio Mecongo, no Laos, mas o poeta conseguiu salvar-se, levando consigo os originais dos Lusíadas. Do Mecongo disse o poeta:
“Este receberá plácido e brando,
No seu regaço o Canto, que molhado
Vem do naufrágio triste e miserando.”

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Inezita Barroso,

Inezita Barroso, a criadora de "Lampião de Gás", chama-se Inês Madalena Aranha de Lima. A família do pai sempre foi muito musical. Ninguém era profissional, mas todos tinham paixão pela música e tocavam instrumentos musicais.
Havia uma avó que cantava e Inezita acha que herdou seu dom dela. O avô era professor de Grego e Latim.
Inezita nasceu no bairro da Barra Funda, em 04 de março de 1925, era um domingo de carnaval. Inezita era moleca, gostava de brincar com os meninos. Estudou sempre no Caetano de Campos, no centro da capital paulista.
Desde cedo gostava de declamar, de cantar e de tocar violão, mas apaixonou-se por viola. Cantava em quermesses, igrejas, festas de aniversário, sem nunca pensar que viria a ser uma profissional.
Mas aí se casou com um Cearense, Adolfo Cabral Barroso e começou a viajar por todo o Nordeste brasileiro. Começou a cantar em rádio. Chegando a São Paulo, foi cantar na Rádio Nacional.
Em 1954 foi para a TV Record, que estava sendo inaugurada. Sempre com programa próprio.
Fez filmes na Vera Cruz. Lançou o programa "Vamos falar de Brasil", e foi, aos poucos, tornando-se uma cantora essencialmente brasileira.
Ganhou na sua vida artística todos os prêmios possíveis. Ganhou sete "Roquete Pinto", maior troféu da época. Ganhou o "Saci", do cinema. Ganhou o Prêmio Sharp, sempre como melhor cantora. Estudou folclore "in loco", indo por todo o interior brasileiro buscando as raízes, as danças, os sons, as músicas.
Teve uma filha, e hoje tem três netas já grandes.
Seu grande prazer é viajar. Cantar e ensinar folclore. Inezita gravou 78 discos, entre 78 Rotações, LPs e CDs. Uma música de grande sucesso foi "Marvada Pinga".
Começou na TV Cultura um horário seu, sempre divulgando violeiros, cantores, sertanejos, desde 1968. Participou do "Viola, minha viola", junto com Moraes Sarmento. Depois ficou sozinha no programa, mas não o deixou cair. Por seu programa já passaram todos os cantores "caipiras", palavra que ela ama e enaltece. Inezita Barroso tornou-se então um baluarte, nessa luta contínua. Hoje é professora de Folclore em várias faculdades, mas canta sempre, pois sua voz e sua musicalidade são inconfundíveis. Recebeu o título de "Cidadã Paulista", e vários outros galardões.
Foi enredo de samba várias vezes. E tudo isso ela ama. Só não gosta do que não é autêntico.
Batalhadora, guerreira, essa é Inezita Barroso, com sua voz sem igual

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

O Estado de São Paulo (São Paulo - SP) em 24/08/2002

UM POUCO DE NOSTALGIA
Rachel de Queiroz
Afinal, se me dão licença, quem passa dos 90 direito a algum saudosismo. É que, olhando o mar, lembrei dos bons tempos dos navios, quando só se viajava pelas costas do Brasil nos Itas (os decantados Itas do Norte) e também os menos charmosos navios do Loide. Companhia Nacional de Navegação Costeira, chamavam-se oficialmente os Itas. E recebiam todos os barcos da frota esse nome de Ita porque o dono da Companhia se chamava Laje, e laje é pedra, e pedra em tupi é ita. Tinha esse magnata Laje outro motivo de celebridade:
Capturara o amor da maior contralto vivente, Gabriela Benzansoni; casou com ela e deu-lhe por menagem a mansão dentro daquele parque próximo ao Jardim Botânico, retirando-a dos palcos do mundo. A Bezansoni ficou cantando só para ele.
Mas veio a guerra e os submarinos alemães torpedearam toda a frota Laje, junto com os navios do Loide. E o pouco que não foi para o fundo do mar sucateou por aí, acabou.
Aliás, já nos deram fim a todos os transportes que não sejam aéreos:
acabaram os navios, acabaram os trens. Ficaram os caminhões e ônibus, já todos obsoletos, expulsos pelos aviões, quer de gente, quer de carga. E naqueles brutos airbus nos sentimos mesmo como carga, como frangos num granjal.
Mas voltando aos Itas: cada viagem neles era uma glória. Navio do Norte para o Sul (ainda se falava pouco em Nordeste) era para cada família como uma estação de águas, uma semana em Caxambu ou Lambari. Preparava-se o enxoval da viagem, guardado nas grandes malas de camarote: os vestidos para o dia, de linho e com gola de marinheiro, e os de noite, de seda, com manga cavada.
O navio todo era um grande playground, onde se brincava em jogos de convés (ainda não havia piscinas), se almoçava e se jantava ao som de orquestra, em boa companhia. Grande honra era sentar à mesa do comandante. Dançava-se depois do jantar, toda noite sem falta, até mesmo quando o navio ancorava durante dias, em Areia Branca, para carregar sal.
A vida de bordo era sempre uma festa. Onde, acima de tudo, se namorava.
Havia para isso os estudantes que faziam curso na Bahia e no Rio; os antigos caixeiros-viajantes que já então se diziam "representantes de firmas"; e jovens políticos, e moços ricos nos camarotes de luxo. Contudo, os mais disputados dos galãs marítimos eram os próprios oficiais de bordo, com o seu charme de homens do mar, que a gente chamava de "cisnes brancos", seu andar macio e silencioso no solado de borracha: pilotos, imediato, até radiotelegrafistas. E as meninas ficavam injuriadas se descobriam que o médico era gordo ou notoriamente casado. O comandante era um caso especial.
Fazendo o gênero "velho lobo-do-mar", galante ou retraído mas sempre envolto, para as moças no halo que lhe dava a farda branca imaculada, o quepe agaloado de ouro, a autoridade de rei dentro do navio.
Cada porto era um evento especial: vinham os amigos, os parentes, receber os passageiros, levá-los a almoçar e passear pela cidade.
E a chegada ao Rio era a coroa da travessia. Das alturas de Cabo Frio começava a expectativa. Quase sempre o navio entrava na barra pela manhã com a Guanabara toda envolta em brumas. Passavam-se os fortes, passava o Mosteiro de São Bento, e então se atracava no cais, a orquestra de bordo tocando a Cidade Maravilhosa. E a gente trajando o tailleur feito especialmente para o desembarque. Os tios em grupo se agitavam lá embaixo e quase toda menina tinha um primo especial para lhe acenar.
Esquecidos ficavam os belos amores de bordo. Como vêem, era muito bom, naquele tempo, tomar um Ita no Norte.

Carlos Gomes

Carlos Gomes
Europa se curva ao autor de "O Guarani"
Colaboração para a Folha Online

Foi com Carlos Gomes que a arte brasileira, pela primeira vez na história, conseguiu atravessar o Atlântico e foi aplaudida na Europa. Nascido em 11 de julho de 1836, na pequena Vila Real de São Carlos, atual Campinas (SP), o pequeno Tonico, como era chamado pelos familiares, era filho de Manoel José Gomes, mestre de música e banda. Aos dez anos, com o auxílio do pai, aprendeu a tocar diversos instrumentos.

Quando adolescente, Carlos Gomes trabalhava em uma alfaiataria, costurando paletós e calças. No tempo livre, aproveitava para aperfeiçoar os estudos musicais. Já nessa época, apresentava-se com o pai e o irmão mais velho, Pedro Sant'Anna Gomes, nos bailes e pequenos concertos da cidade. Ele era uma espécie de "coringa" da banda. Como sabia tocar vários instrumentos, podia assumir qualquer posição do grupo.

Desde este período, Carlos Gomes já compunha canções religiosas e modinhas românticas - que sempre estiveram presentes em seu repertório. Em 1859, partiu em turnê com o irmão e o amigo Henrique Luiz Levy. Ao chegar na capital paulista, ficou amigo dos estudantes da Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Em homenagem aos novos companheiros, compôs o Hino Acadêmico e a modinha Quem sabe?, obras que o tornaram conhecido entre as repúblicas estudantis.

No ano seguinte, com o objetivo de consolidar sua formação musical, mudou-se para o Rio de Janeiro, contra a vontade do pai, para iniciar os estudos no conservatório da cidade. "Uma idéia fixa me acompanha como o meu destino! Tenho culpa, porventura, por tal cousa, se foi vossemecê que me deu o gosto pela arte a que me dediquei e se seus esforços e sacrifícios fizeram-me ganhar ambição de glórias futuras?", escreveu ao pai, aflito e cheio de remorso por tê-lo contrariado. "Não me culpe pelo passo que dei hoje. [...] Nada mais lhe posso dizer nesta ocasião, mas afirmo a que as minhas intenções são puras e espero desassossegado a sua benção e o seu perdão", completou.

No Rio, foi apresentado a D. Pedro 2º, que se tornaria seu admirador e mecenas. O imperador o enviou a Milão para que aprimorasse os conhecimentos em música. Anos depois, em 1870, Carlos Gomes iniciou-se a brilhante carreira do compositor, ao apresentar, no Teatro Alla Scalla da cidade italiana, a ópera O Guarani, baseada no romance homônimo de José de Alencar. A obra rodou o mundo.

Foi nesta época que conheceu a italiana Adelina Conte Peri, por quem se apaixonou. Pianista e professora, ela era colega de conservatório do compositor. Em 1871, casaram-se. Embora a união tenha sido um tanto quanto conturbada, tiveram cinco filhos --três morreram prematuramente.

Com a morte de Mário, um dos filhos do casal, o compositor entrou em profunda depressão e mudou-se para Gênova. "Mário, subindo ao céu, aos cinco anos, me deixou na terra infeliz para toda a vida", escreveu o músico.

A partir desde momento, Carlos Gomes endividou-se, passou por grandes dificuldades financeiras, sofreu várias crises nervosas e viciou-se em ópio. Há quem diga que manteve casos amorosos com várias mulheres, o que justificaria a separação com Adelina, em 1885.

Ao longo da vida, Carlos Gomes esteve dividido entre duas pátrias, duas nacionalidades. Ao adotar a Itália como segunda nação, o compositor foi duramente hostilizado pelos brasileiros, que o viam como um aproveitador do dinheiro público, já que tinha como "mecenas" o imperador D. Pedro 2º. Em contrapartida, os italianos o enxergavam como um mercenário, pois acreditavam que ele produzia arte com fins comerciais --O Guarani, inclusive, foi vendido a um editor.

Um ano antes de morrer, o compositor foi convidado para dirigir o Conservatório do Pará. Mesmo doente, aceitou o convite. Após três meses no cargo, Carlos Gomes morreu em Belém, no dia 16 de setembro de 1896, aos 60 anos.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Conversa de botequim- Composição: Noel Rosa / Vadico

Seu garçom, faça o favor de me trazer depressa
Uma boa média que não seja requentada,
Um pão bem quente com manteiga à beça,
Um guardanapo e um copo d'água bem gelada.
Feche a porta da direita com muito cuidado
Que eu não estou disposto a ficar exposto ao sol.
Vá perguntar ao seu freguês do lado
Qual foi o resultado do futebol.

Se você ficar limpando a mesa
Não me levanto nem pago a despesa.
Vá pedir ao seu patrão
Uma caneta, um tinteiro,
Um envelope e um cartão.
Não se esqueça de me dar palitos
E um cigarro pra espantar mosquitos.
Vá dizer ao charuteiro
Que me empreste umas revistas,
Um isqueiro e um cinzeiro.

(Refrão)
Seu garçom faça o favor de me trazer depressa...

Telefone ao menos uma vez
Para três quatro, quatro, três, três, três
E ordene ao seu Osório
Que me mande um guarda-chuva
Aqui pro nosso escritório.
Seu garçom me empresta algum dinheiro,
Que eu deixei o meu com o bicheiro.
Vá dizer ao seu gerente
Que pendure esta despesa
No cabide ali em frente.

(Refrão)
Seu garçom, faça o favor de me trazer depressa
Uma boa média que não seja requentada,
Um pão bem quente com manteiga à beça,
Um guardanapo e um copo d'água bem gelada.
Feche a porta da direita com muito cuidado
Que eu não estou disposto a ficar exposto ao sol.
Vá perguntar ao seu freguês do lado
Qual foi o resultado do futebol.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Quem Sabe Composição: Carlos Gomes

Tão longe de mim distante
Onde irá, onde irá teu pensamento
Tão longe de mim distante
Onde irá, onde irá teu pensamento
Quisera, saber agora
Quisera, saber agora
Se esqueceste, se esqueceste
Se esqueceste o juramento.
Quem sabe se és constante
Se ainda é meu teu pensamento
Minh’alma toda devora
Dá a saudade dá a saudade agro tormento
Tão longe de mim distante
Onde irá onde irá teu pensamento
Quisera saber agora
Se esqueceste se esqueceste o juramento.

Trenzinho Caipira. De Heitor Villa lobos.

Segunda parte integranteda peça Bachiana Brasile
Trenzinho Caipira. De Heitor Villa lobos.

Lá vai o trem com o menino
Lá vai a vida a rodar
Lá vai ciranda e destino
Cidade e noite a girar
Lá vai o trem sem destino
Pro dia novo encontrar
Correndo vai pela terra
Vai pela serra
Vai pelo mar
Cantando pela serra o luar
Correndo entre as estrelas a voar
No ar, no ar...

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Deus Verá

Há muito tempo, na Grécia antiga, um idoso escultor estava lapidando um bloco de pedra.
Usava de todo cuidado, examinando a rocha com o formão, lascando um fragmento por vez, avaliando as medidas com suas mãos vigorosas antes de dar mais um talho.
Quando estivesse pronta, a peça serviria de capitel, parte superior das colunas, sendo içada e colocada sobre o topo de um comprido pilar.
E a coluna, assim, comporia o suporte de teto de um suntuoso templo.
-“ Para que gastar tanto tempo e esforço nessa parte”?
Perguntou um funcionário do governo que passava.
“Essa peça vai ficar quinze metros acima do chão. Nenhum olho humano será capaz de ver esses detalhes.”
O velho artista pôs de lado o martelo e o formão, olhou fixamente para seu inquiridor e respondeu:
- "Mas Deus verá"!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Casimiro de Abreu - (1839 - 1860)

DEUS

Eu me lembro! Eu me lembro! - Era pequeno
E brincava na praia; o mar bramia
E, erguendo o dorso altivo, sacudia
A branca escuma para o céu sereno.

E eu disse a minha mãe nesse momento:
"Que dura orquestra! Que furor insano!
Que pode haver maior que o oceano?!
Ou seja mais forte do que o vento?!"

Minha mãe a sorrir olhou pros céus
E respondeu: - "Um Ser que nós não vemos
É maior do que o mar que nós tememos,
Mais forte que o tufão! Meu filho, é - DEUS!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Como A Criança Aprende?

A criança aprende:
Ouvindo, Vendo e Fazendo.
A palavra tem um grande valor no aprendizado.
A criança precisa ouvir a explicação oral,mas necessita também ver como se faz.
Vendo a ação, ela se interessa,tem curiosidade, presta atenção, participa, adquire simpatia e gosta.
Entretanto só exercitando a criança tem oportunidade aprender aquilo que ouviu, e viu.
Sem praticar, ela não aprende.
Com o desempenho da função, com o ato de praticar inúmeras vezes, é que a criança aprende e se habilita.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Ganhar o afeto das crianças e o respeito de pessoas inteligentes.
Encontrar o que há de melhor nos outros e alegrar-se com os progressos alheios. Suportar com fé os reveses da vida e dar consolo alguem triste. Visitar um enfermo e saber que ao menos uma vida pôde respirar melhor porque você viveu. Aceitar manifestação de caráter intelectual e merecer a apreciação de críticos honestos. Apreciar a beleza de um jardim e saber conservá-lo.
Ser feliz e Sorrir frequentemente.
Isto é sucesso!
“Desamarrem as sandálias e descansem,
este chão é Terra Santa Deus nos deu...”

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Salve Rainha

Salve Rainha
Mãe de misericórdia, vida doçura e esperança nossa, salve!
A vós bradamos, os degredados filhos de Eva,
A vós suspiramos, gemendo e chorando, neste vale de lágrimas.
Eia, pois, Advogada nossa, Esses vossos olhos misericordiosos, a nós volvei.
Depois deste desterro, mostrai-nos Jesus, Bendito fruto do vosso vente,
Ó Clemente, Ó Piedosa, Ó doce, sempre Virgem Maria,
Rogai por nós, Santa Mãe de Deus,
Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Amem.

Quem é o maior? Mt. 18 - 1,4

“Quem é o maior no Reino dos Céus?”
Jesus chamou perto de si uma criança, colocou-a no meio deles e disse:
“Em verdade vos digo que, se não mudardes e não vos tornardes como as crianças, de modo algum entrareis no Reino dos Céus.”
“ Aquele, portanto, que se tornar pequenino como esta criança, esse é o maior no Reino dos Céus”.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Corinto

Corinto, capital da Acáia e principal cidade grega, famosa pelo seu comércio, pelas festas, jogos, luxo, devota sob todos os aspectos,á deusa Vênus.
Foi evangelizada por São Paulo durante 18 meses.
Nela o Apóstolo colheu abundantes frutos.
(At.18,1-18)

São Paulo aos Coríntios

1 Cor. 1,26-31
... Com efeito, não há (entre vós) nem muitos sábios, segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos nobres.
Mas aquilo que é loucura, segundo o mundo, escolheu Deus para confundir os, sábios;
E as coisas fracas do mundo escolheu Deus para confundir as fortes;
As coisas vis e desprezíveis do mundo escolheu Deus, e as que não são, para destruir as que são.
A fim de que nenhum homem se glorie diante Dele.
E é por Ele que estais em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, justiça, santidade e redenção, para que, como está escrito:
“O que se gloria, glorie-se no Senhor”.